 O CEO da Amazon, Jeff Bezos, se tornou a pessoa mais rica do mundo com 
uma fortuna de 90,6 bilhões de dólares (285 bilhões de reais), 
ultrapassando em 500 milhões de dólares (cerca de 1,57 bilhão de reais) o
 fundador da Microsoft, Bill Gates, que liderava o ranking da Forbes há 
quatro anos.
O CEO da Amazon, Jeff Bezos, se tornou a pessoa mais rica do mundo com 
uma fortuna de 90,6 bilhões de dólares (285 bilhões de reais), 
ultrapassando em 500 milhões de dólares (cerca de 1,57 bilhão de reais) o
 fundador da Microsoft, Bill Gates, que liderava o ranking da Forbes há 
quatro anos.
Assim que o mercado de ações abriu nesta
 quinta-feira, a alta de 1,6% nos papéis da Amazon adicionou 1,4 bilhão 
de dólares (4 bilhões de reais) à fortuna de Bezos – que também se 
tornou a sétima pessoa a receber o título desde 1987.
O CEO da Amazon, Jeff Bezos (Foto: Divulgação)
É
 a segunda vez, em quatro anos, que Gates perde a liderança no ranking 
da Forbes. Há um ano, o empresário de varejo espanhol Amancio Ortega se 
tornou a pessoa mais rica do mundo. A posição, porém, durou apenas dois 
dias, quando o fundador da Microsoft retomou o 1º lugar.
Desde
 1998 Bezos figura no ranking da Forbes, um ano depois que a Amazon veio
 a público, com uma fortuna inicial de 1,6 bilhões de dólares (cerca de 5
 bilhões de reais). No Forbes 2017, publicado em março, ele figurava na 
3ª posição entre os mais ricos do mundo, com 72,8 bilhões de dólares 
(aproximadamente 229 bilhões de reais).
A
 publicação da Forbes ainda ressalta que se Gates não tivesse doado 
parte do seu dinheiro à filantropia, Bezos não estaria nem perto da 1ª 
colocação.
O fundador da Microsoft 
criou o “Giving Pledge”, com Warren Buffett (que também já recebeu o 
título da Forbes), para encorajar bilionários a doar parte de sua 
riqueza à causas caridosas. Até o final de 2016, Gates havia doado 32,9 
bilhões de dólares (103 bilhões de reais).
A
 Forbes estima que Bezos, que não participa do Giving Pledge, já doou 
100 milhões de dólares (cerca de 314 milhões de reais) para a caridade 
até o ano de 2015.
 Fonte:  Veja Online
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