:Pedreiro cuida de mais de 100 filhos adotivos

Se você já ouviu falar em compaixão e solidariedade, veja a história deste homem, que é pai de mais de 100 crianças. O pedreiro vietnamita Tong Phuoc Phuc salvou a vida de dezenas de bebês que seriam abortados nos últimos anos.
Phuc abriu as portas da própria casa para que essas gestantes tivessem onde ficar e se ofereceu para adotar os bebês que elas não quisessem. Desde então, ele adotou mais de cem bebês que seriam abortados e conseguiu que, com o tempo, muitas dessas mães voltassem para buscar os filhos quando estivessem em melhores condições.
Todos os bebês que Phuc adota, se são meninos, tem o nome de Vihn (que significa “Honra”), e se são meninas, são chamadas de Tam (que é “Coração”).

O segundo nome é sempre o da mãe, ou da cidade de origem dela – caso a mãe retorne; e o sobrenome é Phuc, que é o dele, pois ele considera todos como seus próprios filhos. Ele diz que “essas crianças agora têm um lar seguro. Eu estou disposto a ajudar e a ensiná-las a serem boas pessoas”.
Se você já ouviu falar em compaixão e solidariedade, veja a história deste homem, que é pai de mais de 100 crianças. O pedreiro vietnamita Tong Phuoc Phuc salvou a vida de dezenas de bebês que seriam abortados nos últimos anos.
Phuc abriu as portas da própria casa para que essas gestantes tivessem onde ficar e se ofereceu para adotar os bebês que elas não quisessem. Desde então, ele adotou mais de cem bebês que seriam abortados e conseguiu que, com o tempo, muitas dessas mães voltassem para buscar os filhos quando estivessem em melhores condições.
Todos os bebês que Phuc adota, se são meninos, tem o nome de Vihn (que significa “Honra”), e se são meninas, são chamadas de Tam (que é “Coração”).

O segundo nome é sempre o da mãe, ou da cidade de origem dela – caso a mãe retorne; e o sobrenome é Phuc, que é o dele, pois ele considera todos como seus próprios filhos. Ele diz que “essas crianças agora têm um lar seguro. Eu estou disposto a ajudar e a ensiná-las a serem boas pessoas”.Continuarei a fazer esse trabalho até meu último suspiro de vida, e encorajo meus filhos a continuarem ajudando outras pessoas desprivilegiadas” conta o pedreiro.

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