Evangélica da Assembléia de Deus é morta a facadas por serial Killer


A polícia trabalha com a hipótese de um serial killer (assassino em série) estar por trás da morte da estudante Gabriela Teixeira de Souza, de 17 anos, na tarde de domingo, na Avenida Interlagos, Cidade Dutra, Zona Sul. Porém, também não descarta a  possibilidade de crime passional, já que uma testemunha afirma que Gabriela, ao olhar para o criminoso, teria dito, surpresa, a palavra “você”.
Gabriela estava a caminho da Igreja Assembleia de Deus, por volta das 16h30, quando foi abordada em um ponto de ônibus. Ela levou uma facada no pescoço, que atingiu a veia jugular e provocou a morte por hemorragia.
CÂMERAS/ Imagens de câmeras de segurança de estabelecimentos próximos mostram o momento em que o criminoso se aproxima dela. Trata-se um rapaz aparentando 20 anos, pardo, 1m70 de altura, estatura mediana. Ele usava boné branco, blusão de moletom com capuz e jaqueta de couro preta.
“Eu ainda não acredito que a Gabriela morreu dessa maneira tão violenta. A gente vê essas coisas na televisão, mas nunca acha que vai passar pela mesma situação. É um crime sem escrúpulo. Eu estou em choque”, afirma o primo da estudante, Felipe Curaça de Souza.

Segundo Felipe, todos os domingos Gabriela ia à igreja com ele e a prima Bruna e fazia o mesmo caminho. “É evidente que o criminoso sabia e planejou o crime. Ninguém usaria blusa com capuz, boné e jaqueta por cima com a temperatura que fez no domingo se não quisessem se esconder”, comenta.
A hipótese de serial killer se deve ao fato de uma outra moça ter sido atacada da mesma forma na tarde de sábado, um quarteirão antes do local onde a estudante foi abordada. A vítima conseguiu se afastar e acabou ferida de raspão.
Pai viu tumulto na rua e achou que era assalto
O pai de Gabriela, Neuri Ribeiro, voltava para casa com a mulher e um casal de cunhados quando percebeu um tumulto na Avenida Interlagos, em frente ao Carrefour. A família tinha o hábito de passar no hipermercado nas tardes de domingo  para comprar pão para o lanche, mas, com a confusão, Neuri decidiu não parar, achando que o estabelecimento havia sido assaltado.
A família foi para casa e, por volta das 18h, recebeu um telefona da sobrinha Bruna de Souza, que queria saber a razão de a prima ainda não ter chegado para irem à igreja. Assustado, Neuri ligou para o celular da filha e foi atendido por um policial.
“Ele perguntou o que o meu tio era da Gabriela, pediu para dar data de nascimento e só então falou sobre o crime”, conta o sobrinho Felipe Curaçá

O suposto assassino correndo em direção a vitima 

Gabrielle com apenas 10 ano de idade 

Foto do suspeito de assassinar Gabriele 

O suspeito todo encapuzado indo em direção a Gabriele

Gabriele alegre em vida
 de Souza.  Neuri associou o tumulto ao fato e correu para a Avenida Interlagos, onde encontrou o corpo da filha em meio a muito sangue.Camila Pellegrino, colega de Gabriela há nove anos, diz que na semana que vem a estudante ia dançar na feira cultural do colégio.  “Não sei como vai ser agora. Falaram que prestarão uma homenagem, mas será triste.”Gabriela Teixeira de Souza, 17 anos
Terceiranista do ensino médio no Colégio Anhembi/Morumbi, Gabriela estava no auge da vida. Na sexta-feira saiu mais cedo da escola para visitar faculdades e voltou superfeliz, dizendo que havia decidido fazer medicina. Amigos contam que ela tinha um sorriso contagiante e vivia alegre, fazendo os outros rirem. Gostava de funk e praia. Ela não namorava, evitava sair à noite e gostava de se divertir em família, principalmente com os 

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