FEIBA pede critérios técnicos para a escolha de sub- prefeitos

Ana Coimbra Presidente do Conselho Fiscal, Zé do Sorvete, diretor, professora Julia secretária, Maria Soares, diretora, Diosio Adrónico conselho Fiscal, Mauro Garcia presidente

FEIBA pede critérios técnicos para a escolha de sub- prefeitos
A Federação das Entidades das Entidades  da Área Itaqui Bacanga , pede que seja  a critérios técnicos  a criação da subs- regionais,  entidade esta preocupada com  alguns lideres comunitários raposas velhas, que já estariam se preparando para um provável publicito, com a intenção de tirar vantagens, e colocara alguns castelistas na administração da sub- regional .
Os diretores da Entidade reconhecem que poderá haver uma verdadeira guerra, entre diversos  grupo que almejam comandar a região.
Até mesmo grupos da atual gestão já esperam  prontos para dar o bote , que poderá  poderá causar um sério prejuízo para administração de Edvaldo Holanda Junior.
Os critério técnico seriam para pessoas  que realmente  tenham  capacidade de administrar com  transparência, e  uma boa relação com as lideranças comunitárias,  sendo este, da própria área  Itaqui - Bacanga.
Dentro da regional existe muitos lideres capacitados, e qualidades técnicas, mais  o prefeito terá que conciliar este eminente problema, antes que a turma castelista, entre em ação e comecem a articular com as lideranças comunitárias para pedir publicito, e acabarem prejudicando  a administração do novo prefeito de São Luís.     
 A presidente do Movimento de Mulheres Vera Jordão, destacou a importância de ser discutido o assunto, e entendeu que, não há necessidade de um plebiscito, sim uma escolha do próprio prefeito eleito com base em alguns estudos para saber quem realmente comandará a tão sonhada sub- regional, pois sabe que algumas Raposas velhas, já estariam se movimentando para mobilizar uma panelinha.
Outra que também discorda de um plebiscito, é Maria José Everton, ela lembra que muitas entidades ficaram excluídas , quando existiu o processo de delegados , ainda na gestão Dr. Jackson Lago, várias lideranças, ficaram sem ter nada a fazer, em suas comunidades, porquê na época  a regional já tinha donos , o que impossibilitou o desenvolvimento da Área Itaqui Bacanga.      
     

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